Comida de Quintal para a Educação Ambiental

O projeto Comida de Quintal tem por objetivo estimular as trocas de experiências e saberes populares entre as pessoas, mesmo que à distância, sobre produção de comida em casa para que haja maior proximidade na comunidade local e potencializar a autonomia, o faça você mesmo e a prática de cultivo do próprio alimento em casa. Com ações que fomentam a segurança alimentar, a agricultura urbana, a agroecologia, bem como, processos educativos a partir da educação ambiental, da educação popular e da educação não formal.
Problema que resuelve su propuesta
Estamos em uma pandemia desde 2020 causada pelo vírus Covid-19 que rapidamente atingiu inúmeras pessoas do mundo inteiro, com isso, em março desse mesmo ano na região de São Paulo foi anunciado a primeira quarentena para evitar maiores contágios. Neste sentido, de lá para cá, a procura por insumos essenciais como alimentos obteve um grande aumento e a necessidade dos alimentos estarem próximos das pessoas tornou-se uma necessidade maior devido ao risco de falta de abastecimento nas cidades, ao aumento dos preços, ao desemprego e tantas outras desigualdades que pioraram ainda mais com a crise pandêmica. É sabido que há um distanciamento entre as pessoas e a natureza, e a falta de acesso a conhecimentos sobre temas como sustentabilidade geram uma perda da relação do homem urbano com o alimento que come, com a origem desse alimento e consequentemente com o destino correto dos restos desse mesmo alimento.
¿Qué impacto positivo tiene o tendría su propuesta en su comunidad? Cuáles son las mejoras concretas ambientales o sociales
O projeto, junto com parceiros, desenvolve oficinas, cursos e realiza mutirões de plantio e intervenção artística na praça pública Jardinópolis, Vila Carrão zona leste de São Paulo desde 2019 com o foco na restauração de praças públicas com solos degradados plantando mudas de árvores nativas como o Pau-Brasil, a Uvaia e a Cereja da Mata que são árvores frutíferas do bioma da Mata Atlântica e mudas de plantas ornamentais, alimentícias e medicinais em geral. Essas ações de plantio, formação e intervenções artísticas promovem maior participação e responsabilidade social da comunidade, pois esses momentos estimulam uma atuação cidadã ativa e com mais intencionalidade, corroborando com os ODS. Plantar árvores é plantar água, é ser a favor das florestas de pé, dos rios vivos e dos oceanos limpos. É necessário que todos comecem a agir para que cada vez mais tenhamos acesso a comida de verdade também nas periferias, bem como, uma sociedade socialmente justa e economicamente viável.
¿Por qué te interesa involucrarte con problemáticas que afectan al ambiente y/o a los océanos?
Não vivemos sozinhos, somos parte da natureza e precisamos nos conectar com os elementos naturais para que possamos viver em harmonia com todos os seres. E isso é conquistado, principalmente a partir de processos educadores transformadores. Acredito que a prática agroecológica e a educação ambiental nas periferias possui um poder de intervenção social e tem proporcionado maior conexão das pessoas com a terra, com as plantas e com as interações que a natureza promove. Tais processos sensibilizam, tocam as pessoas com profundidade e se reverberam na relação delas com os mares, com os rios e com os oceanos. É inevitável dialogar sobre temáticas como mudanças climáticas, oceanos e o meio ambiente e não trazer à tona a importância dos processos educadores na construção de novas políticas públicas, por exemplo. Para que uma problemática seja prioridade para os tomadores de decisão é preciso que a população esteja alinhada a valores que são a favor da vida, das florestas e dos oceanos.
Principal ODS con el que se vincula tu propuesta
ODS 11: Cidades e comunidades sustentáveis
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Olá, equipe! Parabéns pelo seu projeto! “Acredito que a prática agroecológica e a educação ambiental nas periferias possui um poder de intervenção social e tem proporcionado maior conexão das pessoas com a terra, com as plantas e com as interações que a natureza promove.”Adorei essa frase. Você viu o documentário Demain? https://www.youtube.com/watch?v=lBuoaOO_NTw&ab_channel=UniFrance Eu compartilho algumas perguntas: 1. Quem pode financiar seu projeto? 2. Quem são seus aliados? Vocês têm conexões com outras organizações agroflorestais? Conhecem https://fazendaserrinha.com.br/ ? 3. Se houvesse mais conexão com a natureza e mais proximidade, o uso de plástico e / ou embalagem seria evitado, certo? Isso também teria um impacto positivo no cuidado dos oceanos. Parabéns!
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hace 2 años
Olá Belen, agradecemos o seu comentário e indicações =) Não conhecemos o documentário da UniFrance, mas com certeza iremos assistir. Sobre as perguntas: 1. O financiamento, pode ser feito por pessoas/empresas que tenham interesse pelas temáticas abordadas via investimento direto, por exemplo. Ou por arrecadação local, via doações e chamadas de apoio nas mídias sociais. 2. Temos alguns parceiros, dentre eles, o Coletivo de Permacultura do Itaim Paulista (Permai'taim), o Ponto de Cultura Tia Gê e também fizemos parcerias com os comerciantes do bairro da praça pública onde atuamos. Temos conexões com movimentos, grupos e coletivos de agricultura urbana na região de SP . Ainda não conhecíamos o trabalho da fazenda serrinha, muito bacana a iniciativa. Nós acompanhamos o https://epicentrodalva.com.br/ que desenvolve trabalhos semelhantes a indicação que vc deu. 3. Com certeza,se houvesse mais conexão com a natureza e mais proximidade, o uso de plástico e / ou embalagem seria evitado.
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hace 2 años
Parabéns Gabriella!
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hace 2 años